NA BAIXA ACONTECE
ASSOCIAÇÃO DE DINAMIZAÇÃO DA BAIXA POMBALINA
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O futuro do antigo “Rossio Pombalino”
O emblemático quarteirão do Rossio, que em tempos foi morada da célebre pastelaria Suíça, vai ser reabilitado e transformado num grande espaço comercial e de serviços. A personalidade do estilo pombalino será devolvida aos degradados edifícios centenários, que recuperam a história e o espírito da Baixa Pombalina. Em fevereiro de 2018, este conjunto de quatro edifícios localizados na Praça Dom Pedro IV, no Rossio, foi comprado por 62 milhões de euros pela espanhola Mabel Capital, em parceria com o fundo britânico Jackyl e o multimilionário Harald McPike. No total são mais de 12.000 metros quadrados que, durante anos, albergaram muitas casas históricas da Baixa. A emblemática mercearia de chás e cafés – Pérola do Rossio – irá continuar no ativo e manter a sua fachada original, para que os traços genuínos tão característicos da Baixa não se percam. Abandonada a ideia de uma componente hoteleira ou residencial, Patrícia Rodrigues, responsável pela promoção do projeto, esclarece: “Entendemos, após uma cuidadosa avaliação, que o que fazia sentido para poder viabilizar o projeto e o investimento avultado requerido para a intervenção era assumir essa valência comercial do quarteirão”. Visão que a ADBP partilha e acredita que será um investimento com retorno para um local histórico como a Baixa. A cargo da Contacto Atlântico Arquitectos, a reabilitação do edifício é um projeto que contou com o total apoio da ADBP, que procurou sensibilizar junto da Câmara Municipal de Lisboa, pela importância que este edifício terá em trazer uma nova vida à Baixa e ao Rossio, fundamental para a dinamização desta zona de Lisboa. A obra deverá estar concluída em meados de 2023 e o quarteirão terá o nome de “Rossio Pombalino”. + info sobre o projeto: https://contactoatlantico.com/pt-pt/mies_portfolio/quarteirao-do-rossio/ O Dia da Mãe está a chegar. E porque “nunca esquecemos as relações mais fortes” a ADBP está a preparar um programa muito especial para celebrar esta data, em família, na Baixa-Chiado que inclui oferta de estacionamento no Parque da Praça da Figueira. Flores, vouchers, visitas gratuitas a museus e teatros e muitas surpresas estão a ser preparadas para um dia inesquecível.
Comércio e cultura de portas abertas, esplanadas convidativas. A Baixa-Chiado reúne muitos e bons motivos para ser visitada e nos próximos dias 30 de abril (à tarde) e 1 de maio (período da manhã) terá muito mais. Ao longo da Rua Augusta, da Praça da Figueira e da Rua 1º de Dezembro, várias figuras públicas que se juntaram à iniciativa, em conjunto com os alunos da escola de comércio de Lisboa, estarão a distribuir flores a todas as mães que por lá passem. Mas há mais. A ADBP estabeleceu ainda parcerias com várias entidades culturais e lojistas, para que nesse dia entre campanhas, ofertas, animações de rua e outras iniciativas, as famílias vivam momentos inesquecíveis. As portas do emblemático Quartel do Carmo, assim como do Museu da GNR estarão abertas, para que todos possam conhecer e (re) lembrar o momento histórico e importante de que foi palco. A celebrar 175 anos, o Teatro Nacional Dona Maria II terá entrada gratuita e uma visita guiada aos seus bastidores incluída. A rota cultural passa ainda pelo recente Centro Interpretativo da História do Bacalhau com oferta de 50% de desconto na entrada. E para que não haja desculpas para participar da festa do Dia da Mãe, A Braga Parques junta-se a esta celebração da Baixa-Chiado com oferta de estacionamento no Parque da Praça da Figueira, nos seguintes horários: dia 30 de abril – das 15h às 18H e dia 1 de maio – das 10H às 13H. As ofertas poderão ser ativadas através de vouchers digitais nas redes sociais da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina. https://www.facebook.com/nabaixaacontece https://www.instagram.com/nabaixaacontece/?hl=pt Fique atento ao programa, porque estamos a preparar ainda mais novidades! A invasão de prédios devolutos tem sido motivo de grande preocupação dos comerciantes e habitantes da Baixa. A ADBP tem veiculado junto das autoridades policiais e camarárias a insegurança que se sente nas ruas pombalinas que acolhem estes prédios “desocupados” e degradados, de forma que sejam tomadas medidas que evitem problemas mais sérios.
Com o início da crise sanitária provocada pela Covid-19 as ruas da Baixa ficaram vazias e sem o habitual movimento, o que trouxe de volta o problema de insegurança em algumas ruas desta zona histórica. Edifícios degradados são agora ocupados, particularmente na Rua dos Douradores, dos números 75 a 87, o que tem vindo a preocupar quem lá vive, passa ou trabalha. A ADBP, uma vez mais tem vindo a alertar as entidades competentes, mais precisamente a Polícia de Segurança Pública, o Presidente da Câmara Municipal Lisboa e o Vereador Miguel Gaspar e a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, no sentido de notificarem os respetivos proprietários para o perigo que representam estes ocupantes que chegam a fazer fogueiras no interior do edifício, procurando assim evitar problemas mais graves no futuro. |
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A ADBP continua empenhada e a trabalhar no sentido de sensibilizar todas as entidades competentes para a fragilidade que o comércio local vive na Baixa-Chiado! Apesar de alguns estabelecimentos terem tido permissão para abrir e a outros ter sido concedida a possibilidade de venda ao postigo, a verdade é que muitos optaram por não abrir porque esta zona da cidade continua sem visitantes.
Uma realidade que exige esforços articulados tendo em conta as especificidades da Baixa-Chiado, no plano económico, social, patrimonial e histórico e para a qual a ADBP, apesar de todas as contrariedades, tem canalizado todas as diligências para sensibilizar as entidades competentes a criar com carater urgente, apoios e medidas adicionais e alternativas eficazes para este comércio local. Fruto destas diligências, expressas numa Carta Aberta enviada ao primeiro-ministro e ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, a ADBP já reuniu com o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor - João Torres – estando neste momento a aguardar um agendamento, para breve, de uma visita sua, para que possa testemunhar presencialmente as preocupações dos empresários. O mesmo apelo tem sido feito junto da Câmara Municipal de Lisboa, mais precisamente ao vereador Miguel Gaspar de quem a ADBP continua a aguardar resposta à Carta Aberta enviada. Com o desconfinamento no horizonte, também se aguarda o agendamento de uma visita do Presidente da República à Baixa-Chiado para testemunhar a dramática situação que se vive neste património vivo de Lisboa, onde a atividade comercial sempre foi o elemento dinamizador. |
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CQuando durante o primeiro confinamento a ADBP lançou uma plataforma de comércio online, para reunir, num só espaço digital, as lojas de comércio e serviços, situadas no território geográfico da Baixa e do Chiado, ditou aquela que se veio a confirmar uma tendência de consumo e a evolução digital dos negócios destes empresários.
Uma iniciativa candidata ao Prémio Nacional de Sustentabilidade 20 | 30 promovido pelo Jornal de Negócios e pela revista Sábado e que será divulgada com grande destaque, juntamente com os restantes candidatos, no próximo dia 8 de Abril - página dupla em edição especial dos dois meios. O sucesso reconhecido a esta plataforma levou a ADBP a organizar um Fórum para que as lojas e empresários aderentes possam partilhar a sua experiência e inspirar outros a juntarem-se a este projeto. Em breve será anunciada a data de realização do fórum |
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Com o intuito de sensibilizar para a fragilidade em que se encontra o comércio local na Baixa -Chiado e solicitar medidas adicionais que contribuam para a viabilidade económico-financeira das atividades estabelecidas nesta zona de Lisboa, a ADBP entregou uma Carta Aberta, dirigida ao Primeiro Ministro e ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que reuniu mais de 100 empresários e comerciantes.
A isenção de algumas Taxas Municipais ou outros protocolados pela Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, até 2022, independentemente do volume de negócio de cada empresa, a redução da Taxa Social Única (TSU) e suspensão do Pagamento por Conta (PPC) no período de 2021 e 2022, o acesso gratuito a parques de estacionamento e a todos os equipamentos culturais da Baixa-Chiado, são algumas das medidas de apoio solicitadas pela ADBP na Carta Aberta dirigida ao Primeiro Ministro e ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. A celeridade no acesso às candidaturas dos atuais apoios existentes bem como a criação de incentivos ao comércio após a reabertura do atual confinamento, completam a lista de medidas adicionais, que, de acordo com a ADBP, “a sua tomada se reveste de um caráter urgente para manter e salvaguardar os negócios ainda ativos”. No caso da Câmara Municipal de Lisboa a carta foi encaminhada para o Vereador da Mobilidade, Segurança, Economia e Inovação, Miguel Gaspar. Já a carta dirigida ao Primeiro Ministro, o tema foi remetido para a esfera da Secretaria de Estado da Economia, estando a ADBP a aguardar uma resposta de ambas as entidades. O conteúdo da Carta Aberta foi dado a conhecer também ao Presidente da República, a quem se endereçou um convite para visitar a Baixa Chiado aquando da reabertura dos estabelecimentos. Convite que se encontra a ser avaliado, segundo resposta enviada pelo Gabinete de Apoio à Presidência. Pelo papel relevante que a atividade comercial tem na Baixa de Lisboa, enquanto elemento dinamizador deste local de estórias e tradições, a ADBP difundiu a Carta Aberta junto da comunicação social para uma maior mobilização por esta causa que é a perda de património significativa que o desaparecimento deste comércio pode ter na nossa cidade. |
Estando a dinamização da Baixa-Chiado alavancada no turismo que a pandemia fez desaparecer, esta zona de Lisboa exige um plano estratégico de recuperação que terá de ir muito além das atuais medidas de apoio em vigor.
A dura realidade que se vive, quando os residentes são escassos e com um longo período de confinamento que obrigou ao encerramento dos estabelecimentos, torna difícil para muitos empresários manterem os seus negócios. Neste sentido a ADBP encontra-se em conversações com o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor - João Torres - para uma visita à Baixa Chiado, após a reabertura dos espaços, para que em conjunto se possa avaliar e estudar novas abordagens tendo em conta as especificidades da Baixa Chiado, no plano económico, social, patrimonial e histórico. |
O governo acaba de autorizar a instalação de um sistema de videovigilância, com 216 câmaras, na Baixa de Lisboa, que irá funcionar ininterruptamente, vinte e quatro horas por dia, em todos os dias da semana, de forma a garantir uma maior segurança na Baixa-Chiado. A ADBP congratula-se por esta decisão, um tema pelo qual se debateu no sentido de evitar os assaltos e a venda de louro, duas das situações mais recorrentes. O sistema de videovigilância abrange 16 zonas da cidade de Lisboa, designadamente a Praça do Comércio, Cais das Colunas, Praça D. Pedro IV, Praça dos Restauradores, Praça da Figueira, Rua Augusta, Rua Áurea, Rua da Prata, Rua dos Fanqueiros, Rua do Comércio e restantes transversais, Avenida Ribeira das Naus, Cais do Sodré, Santa Apolónia, Campo das Cebolas e Miradouro de Santa Catarina. Em comunicado, o Ministério da Administração Interna informa que o uso das câmaras segue as recomendações da Comissão de Proteção de Dados, nomeadamente garantindo os direitos de acesso e eliminação e o barramento dos locais privados, impedindo a visualização de portas, janelas e varandas. O sistema terá de funcionar "ininterruptamente" 24 horas por dia, todos os dias, e "sempre que se verifique uma situação de perigo concreto para a segurança de pessoas e bens é permitida a captação e gravação de som". A autorização para o funcionamento deste sistema de videovigilância é válida por um período de dois anos, a contar da data da sua ativação. + info: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/comunicado?i=instalacao-e-utilizacao-de-sistema-de-videovigilancia-em-lisboa |
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RECOMENDAÇÕES DA DGSClique aqui ou na imagem ao lado para descarregar as "Recomendações da Direção-Geral de Saúde".
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